
No começo eram os famigerados quebra-molas, com o avanço tecnológico chegaram as Lombadas Eletrônicas, que como os primeiros exerciam a função de controlar a velocidade dos veículos afim de evitar acidentes. Até aí tudo bem. Qualquer cidadão de bem concorda com sua finalidade. É verdade que ninguém gosta de levar multa, e por isso nos obriga a diminuir a velocidade nos pontos críticos onde são instaladas os brinquedinhos do
prefeito, levando-se em conta que eles são colocadas em áreas estratégicas para diminuição de acidentes, e não em áreas para sacanear a população, e mais uma vez arrumar um jeito de meter a mão no bolso do cidadão.
Os radares móveis são uma sacanagem do prefeito conosco! Quem nunca viu aqueles radares de

tripé, escondidos atrás de moitas, multado os otários, tem sempre um desse na Av. Ayrton Senna, na Barra da Tijuca. Recentemente colocaram um escondido depois de uma curva, na descida do catonho, este então provoca acidente, pois o motorista sai de uma curva, que é uma descida de uma serra, dá de cara com o brinquedinho do prefeito, e pronto...senta o pé no freio, e nosso prefeitinho assistindo a tudo de camarote.
Pensemos, se a finalidade é reduzir acidentes, ou seja, reduzir velocidade, os radares tem que ser bem sinalizados, para o motorista poder enxergar e ter tempo para diminuir a velocidade. Agora me digam se os radares móveis cumprem com isso? Que tal botar um radar desses nos gastos da prefeitura? Gastou muito em coisas banais, o prefeitinho ganha uma multa, que tal?

Macaco Velho não
bota a mão em
cumbuca